Vinhos á prova no Café puro em Vila franca de Xira
Aqui ficam as notas de prova do encontro efectuado nesta Quinta Feira dia 26 de Julho de 2007, no Café Puro em Vila Franca de Xira:
Alto da Guia Rosé 2006 (Douro) - Um vinho de verdadeira cor rosada. Fresco, vivaço, recorda morangos, framboesas.Frutado, suave, muito harmonioso e redondinho, tem condições para ser um sucesso comercial, assim os portugueses consigam ultrapassar tabus, desconfianças e mal-entendidos em relação a este estilo de vinhos. Final médio, muito frutado, seco, é um rosé sério e muito bebível. Lembrei-me do intenso calor estival e das habituais refeições à base de saladas e carnes frias.(3,15€)
Nota:15
Quinta Alto da Senhora da Guia 2005 Reserva Branco (Douro) - Nariz nervoso, de cariz mineral. Leve fruta revela tendência para a neutralidade aromática. Na boca tem mais carácter, assente numa textura sedosa de sabores vegetais, minerais e frutados. A estrutura média e a acidez assertiva permitem um final moderado, aprazível. (4,10€)
Nota: 13
Quinta de Cabriz Encruzado 2006 (Dão) - Cor cristalina. Nariz fresco, vegetal, com apontamentos que sugerem uma salada de fruta. Leve madeira confere-lhe estrutura. Na boca entra amplo e fresco, evoluindo de forma equilibrada e directa para um final moderado, de complexidade média e acidez vincada. Apesar de não existir muita profundidade de sabores, onde predomina a tangerina, o conjunto consegue rasgos de prazer e frescura.
Nota:16
Antão Vaz da Peceguina 2006 (Alentejo) - De cor muito clara, esbranquiçada, quase incolor. O nariz revela aromas de fruta tropical,papaia, maracujá, manga verde, aromas esses que são complementados por notas citrinas.Está encorpado na boca, estruturado, rico, com uma frescura bem proporcionada, consequência evidente da acidez justa que o ampara. Muito frutado na boca, mas ainda assim muito decente e senhor do seu nariz. Precisamente, se o nariz aponta para a fruta tropical, a boca segue o nariz. Consuma-se cedo para aproveitar a riqueza do aroma. (9€)
Nota:17
Pilheiros Grande Escolha 2004 Tinto (Douro) - Concentração média. Cereja, muita cereja, solta, livre de capas envernizadas por vezes conferidas pelos excessos de madeira. O terroir nota-se em componentes minerais, florais e vegetais que interligam de forma descontraída. Na boca é solto, afinado, pronto a saborear na plenitude. A acidez explode frescura e definição de sabores, prolongando uma longa evolução, e dando condições estruturais a taninos saborosos, afinados. A complexidade de sabores a fruta, fumo, terra e vegetal cresce sempre que vai à boca.(15,50€)
Nota: 17,50
purosevinhos@gmail.com
Nota:15
Quinta Alto da Senhora da Guia 2005 Reserva Branco (Douro) - Nariz nervoso, de cariz mineral. Leve fruta revela tendência para a neutralidade aromática. Na boca tem mais carácter, assente numa textura sedosa de sabores vegetais, minerais e frutados. A estrutura média e a acidez assertiva permitem um final moderado, aprazível. (4,10€)
Nota: 13
Quinta de Cabriz Encruzado 2006 (Dão) - Cor cristalina. Nariz fresco, vegetal, com apontamentos que sugerem uma salada de fruta. Leve madeira confere-lhe estrutura. Na boca entra amplo e fresco, evoluindo de forma equilibrada e directa para um final moderado, de complexidade média e acidez vincada. Apesar de não existir muita profundidade de sabores, onde predomina a tangerina, o conjunto consegue rasgos de prazer e frescura.
Nota:16
Antão Vaz da Peceguina 2006 (Alentejo) - De cor muito clara, esbranquiçada, quase incolor. O nariz revela aromas de fruta tropical,papaia, maracujá, manga verde, aromas esses que são complementados por notas citrinas.Está encorpado na boca, estruturado, rico, com uma frescura bem proporcionada, consequência evidente da acidez justa que o ampara. Muito frutado na boca, mas ainda assim muito decente e senhor do seu nariz. Precisamente, se o nariz aponta para a fruta tropical, a boca segue o nariz. Consuma-se cedo para aproveitar a riqueza do aroma. (9€)
Nota:17
Pilheiros Grande Escolha 2004 Tinto (Douro) - Concentração média. Cereja, muita cereja, solta, livre de capas envernizadas por vezes conferidas pelos excessos de madeira. O terroir nota-se em componentes minerais, florais e vegetais que interligam de forma descontraída. Na boca é solto, afinado, pronto a saborear na plenitude. A acidez explode frescura e definição de sabores, prolongando uma longa evolução, e dando condições estruturais a taninos saborosos, afinados. A complexidade de sabores a fruta, fumo, terra e vegetal cresce sempre que vai à boca.(15,50€)
Nota: 17,50
purosevinhos@gmail.com